Quarteto lança, dia 24 de junho, Kairos, seu 12º disco. Letras retratam carreira do grupo, diz guitarrista
O som do Sepultura sai das fronteiras do país há anos, mas agora atinge também uma das maiores gravadoras de heavy metal do mundo. Kairos, 12º disco do quarteto, chega às lojas do mundo todo no dia 24 de junho pela Nuclear Blast.
Gravado em fevereiro e março de 2011 nos estúdios Trama, em São Paulo, o CD teve a própria trajetória da banda como fonte de inspiração, segundo o guitarrista Andreas Kisser.
"O conceito do álbum foi tirado da nossa própria história, dos 26 anos de carreira, mas enfatizando o presente, o que o Sepultura é hoje e por que ainda estamos aqui, apesar de todas as mudanças dentro e fora da banda", escreveu o músico no material de divulgação.
"As letras falam das nossas famílias, relação com gravadoras e empresários, viagens pelo mundo, shows e tudo que faz parte da história do Sepultura", disse o músico.
Para cuidar de todo o processo, foi escalado Roy Z, produtor que trabalhou com Judas Priest, Bruce Dickinson e Helloween, entre outros.
Clima de cinema
Da mesma forma que mostrou em A-Lex, o CD anterior, o Sepultura se aproxima de algo que se poderia chamar de metal cinematográfico. Kairos soa, em vários momentos, como se ilustrasse a trilha sonora de um filme de ficção científica com o apocalipse como tema.
"Spectrum", a faixa de abertura, funciona como uma marcha de heavy metal para esperar o mundo acabar. Não há um sentido negativo aqui. É apenas a maneira eficiente como a banda mineira executa sua música, da mesma forma como outras de sua geração - principalmente estrangeiras - fazem ou já fizeram.
No dia 25 de setembro, o Sepultura se apresenta no Rock in Rio, em noite dedicada ao metal.
O som do Sepultura sai das fronteiras do país há anos, mas agora atinge também uma das maiores gravadoras de heavy metal do mundo. Kairos, 12º disco do quarteto, chega às lojas do mundo todo no dia 24 de junho pela Nuclear Blast.
Gravado em fevereiro e março de 2011 nos estúdios Trama, em São Paulo, o CD teve a própria trajetória da banda como fonte de inspiração, segundo o guitarrista Andreas Kisser.
"O conceito do álbum foi tirado da nossa própria história, dos 26 anos de carreira, mas enfatizando o presente, o que o Sepultura é hoje e por que ainda estamos aqui, apesar de todas as mudanças dentro e fora da banda", escreveu o músico no material de divulgação.
"As letras falam das nossas famílias, relação com gravadoras e empresários, viagens pelo mundo, shows e tudo que faz parte da história do Sepultura", disse o músico.
Para cuidar de todo o processo, foi escalado Roy Z, produtor que trabalhou com Judas Priest, Bruce Dickinson e Helloween, entre outros.
Clima de cinema
Da mesma forma que mostrou em A-Lex, o CD anterior, o Sepultura se aproxima de algo que se poderia chamar de metal cinematográfico. Kairos soa, em vários momentos, como se ilustrasse a trilha sonora de um filme de ficção científica com o apocalipse como tema.
"Spectrum", a faixa de abertura, funciona como uma marcha de heavy metal para esperar o mundo acabar. Não há um sentido negativo aqui. É apenas a maneira eficiente como a banda mineira executa sua música, da mesma forma como outras de sua geração - principalmente estrangeiras - fazem ou já fizeram.
No dia 25 de setembro, o Sepultura se apresenta no Rock in Rio, em noite dedicada ao metal.
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