O guitarrista Tracy G passou por alguns dos momentos mais polêmicos da carreira solo de Ronnie James Dio. Desaprovado por muitos fãs, graças a seu estilo bem menos clássicos em comparação aos outros instrumentistas que passaram pela banda do baixinho, ele gravou os álbuns Strange Highways e Angry Machines, além do ao vivo Inferno: The Last in Live. Em recente entrevista, o baterista Vinny Appice declarou que saiu do grupo em 1997 por “estar cansado de tocar em clubes minúsculos. Cada show era uma descida na ladeira”.
Já Tracy, em declaração ao Russian Dio Fan Club, disse que com ele foi diferente. “Vinny tocou muito anos com Ronnie, desde o começo dos 1980s. Quando entrei, em 1993, a coisa não era mais como antes. Era um momento diferente, além de ser minha primeira participação, então eu adorei, sem me preocupar com o tamanho do local onde íamos tocar. Apenas fazia o meu melhor. Jeff (Pilson, baixista) e eu éramos os caras novos no pedaço, então dávamos tudo de nós. Não tenho nada de ruim a dizer sobre aquela época. Amo a música que criamos. Tenho certeza que se tivesse me juntado a eles nos anos 80 ou 2000, seria diferente. Sou grato pelo tempo e chance de ter tocado com essas pessoas”.
Já Tracy, em declaração ao Russian Dio Fan Club, disse que com ele foi diferente. “Vinny tocou muito anos com Ronnie, desde o começo dos 1980s. Quando entrei, em 1993, a coisa não era mais como antes. Era um momento diferente, além de ser minha primeira participação, então eu adorei, sem me preocupar com o tamanho do local onde íamos tocar. Apenas fazia o meu melhor. Jeff (Pilson, baixista) e eu éramos os caras novos no pedaço, então dávamos tudo de nós. Não tenho nada de ruim a dizer sobre aquela época. Amo a música que criamos. Tenho certeza que se tivesse me juntado a eles nos anos 80 ou 2000, seria diferente. Sou grato pelo tempo e chance de ter tocado com essas pessoas”.
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