O Metal Assault conferiu ontem um dos primeiros ensaios do DIO DISCIPLES, realizado em Hollywood, Califórnia. Na sequência, conversou com o vocalista Tim ‘Ripper’ Owens e o baterista Simon Wright. Confira alguns trechos do bate-papo.
Ensaios
Simon: Está indo bem. Óbvio que, no começo, foi um pouco estranho, mas estamos fazendo o trabalho. Está começando a soar muito bom. É diferente, nunca será a mesma coisa sem Ronnie, mas estamos nos tornando uma banda. São os primeiros ensaios realmente fortes. Está sendo estranho e excitante ao mesmo tempo.
A idéia de formar o Dio Disciples
Simon: Foi uma combinação. Falávamos há um tempo e se tornou claro que não poderíamos simplesmente deixar essa história para trás. Estivemos na banda de Ronnie por tantos anos, ele nos ensinou muito, foi uma inspiração. Chegamos à conclusão que não devíamos abandonar isso, precisávamos fazer por nós e pelos fãs. Não estamos de brincadeira. Queremos, de coração, manter esse legado.
Sobre o setlist
Simon: O problema de várias bandas é possuir um monte de hits. Temos que tocar “Heaven and Hell”, “Rainbow In The Dark”, “Holy Diver”, We Rock”… Então, vamos fazer essas, mas também tentaremos algumas coisas diferentes. A medida que progredirmos, buscaremos mais coisas no catálogo, algumas surpresas, talvez músicas que nunca tenham sido tocadas ao vivo. Queremos fazer algo especial para os fãs.
Tim: Para qualquer banda é difícil montar um repertório. Quando se trata de um artista como Ronnie, nunca se irá satisfazer a todos. Mas a cada dia de ensaio acrescentamos uma ou outra música diferente.
As músicas favoritas
Tim: Tive sorte de cantar algumas durante minha carreira, como “Neon Knights”, que tocamos até na turnê do Beyond Fear. Agora estou curtindo “We Rock”, que nunca havia cantado antes. Há algo nela, posso sentir a platéia cantando junto.
Simon: Mesmo após tantos anos tocando “Rainbow In The Dark”, quando os fãs começam a cantar, emociona. Gosto de todas elas.
Ensaios
Simon: Está indo bem. Óbvio que, no começo, foi um pouco estranho, mas estamos fazendo o trabalho. Está começando a soar muito bom. É diferente, nunca será a mesma coisa sem Ronnie, mas estamos nos tornando uma banda. São os primeiros ensaios realmente fortes. Está sendo estranho e excitante ao mesmo tempo.
A idéia de formar o Dio Disciples
Simon: Foi uma combinação. Falávamos há um tempo e se tornou claro que não poderíamos simplesmente deixar essa história para trás. Estivemos na banda de Ronnie por tantos anos, ele nos ensinou muito, foi uma inspiração. Chegamos à conclusão que não devíamos abandonar isso, precisávamos fazer por nós e pelos fãs. Não estamos de brincadeira. Queremos, de coração, manter esse legado.
Sobre o setlist
Simon: O problema de várias bandas é possuir um monte de hits. Temos que tocar “Heaven and Hell”, “Rainbow In The Dark”, “Holy Diver”, We Rock”… Então, vamos fazer essas, mas também tentaremos algumas coisas diferentes. A medida que progredirmos, buscaremos mais coisas no catálogo, algumas surpresas, talvez músicas que nunca tenham sido tocadas ao vivo. Queremos fazer algo especial para os fãs.
Tim: Para qualquer banda é difícil montar um repertório. Quando se trata de um artista como Ronnie, nunca se irá satisfazer a todos. Mas a cada dia de ensaio acrescentamos uma ou outra música diferente.
As músicas favoritas
Tim: Tive sorte de cantar algumas durante minha carreira, como “Neon Knights”, que tocamos até na turnê do Beyond Fear. Agora estou curtindo “We Rock”, que nunca havia cantado antes. Há algo nela, posso sentir a platéia cantando junto.
Simon: Mesmo após tantos anos tocando “Rainbow In The Dark”, quando os fãs começam a cantar, emociona. Gosto de todas elas.
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