Em entrevista ao FaceCulture, Glenn Hughes falou sobre sua autobiografia, Deep Purple and Beyond: Scenes From the Life of a Rock Star. E aproveitou para relembrar os tempos de dependência química.
“Nos anos 1970 e 1980 eu era muito famoso pelo vício. Não quero soar arrogante, mas fui um dos primeiros a assumir publicamente a dependência em cocaína. É algo que nunca falei abertamente até escrever esse livro. Nos anos 1990 ninguém sabia onde eu estava. Basicamente, me tornei outra pessoa, assumi outro nome. E esse isolamento quase me matou. Mas queria experimentá-lo, ficar sozinho e viajar. Desaparecí cinco ou seis vezes em três anos”.
Hoje, Glenn chega a se assustar quando relembra essa fase. “Queria sumir e não havia melhor lugar no mundo que Amsterdam, na Holanda. Vi coisas tão esquisitas que me deram medo. Digamos que cheguei à beira da insanidade real. Houve esse momento em que disse para mim mesmo: ‘Ou eu pulo e embarco nessa viagem ou volto ao normal’. Acabei retornando e virei o homem que sou hoje”.
“Nos anos 1970 e 1980 eu era muito famoso pelo vício. Não quero soar arrogante, mas fui um dos primeiros a assumir publicamente a dependência em cocaína. É algo que nunca falei abertamente até escrever esse livro. Nos anos 1990 ninguém sabia onde eu estava. Basicamente, me tornei outra pessoa, assumi outro nome. E esse isolamento quase me matou. Mas queria experimentá-lo, ficar sozinho e viajar. Desaparecí cinco ou seis vezes em três anos”.
Hoje, Glenn chega a se assustar quando relembra essa fase. “Queria sumir e não havia melhor lugar no mundo que Amsterdam, na Holanda. Vi coisas tão esquisitas que me deram medo. Digamos que cheguei à beira da insanidade real. Houve esse momento em que disse para mim mesmo: ‘Ou eu pulo e embarco nessa viagem ou volto ao normal’. Acabei retornando e virei o homem que sou hoje”.
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