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Entre suas canções mais conhecidas estão "Sultans of Swing", "Lady Writer", "Romeo and Juliet", "Private Investigations", "So Far Away", "Money for Nothing", "Walk of Life", "Your Latest Trick" e "Brothers in Arms".
Apesar do grande sucesso, a banda terminou sem estardalhaços em 1994, quando Mark Knopfler expressou o desejo de não mais fazer turnês em larga escala, passando imediatamente a se dedicar integralmente à sua carreira solo.
HISTÓRIA
INÍCIO
O Dire Straits gravou e lançou seu primeiro e auto-intitulado álbum em 1978 e a banda começou em 1977 mas como foi em ´78 em ´77 foi para preparar os musicos, inicialmente no Reino Unido, para depois se espalhar pelo resto da Europa e então Estados Unidos. O single Sultans of Swing alcançou as paradas britânicas. O segundo álbum Communiqué foi lançado no ano seguinte. As formações da banda mudaram durante os anos, restando somente Mark Knopfler e John Illsley como remanescentes da formação inicial.
AUMENTANDO A COMPLEXIDADE
Em 1980 a banda lançou seu terceiro álbum, Making Movies, marcando o início de arranjos mais complexos e produções que continuariam parecidas até o final do grupo, nos anos 1990. Contendo Romeo and Juliet, que se tornou um dos maiores hits da banda, o álbum também marcou a saída de David Knopfler enquanto sua produção ainda estava em progresso. O músico foi substituído por Sid McGinnis. Making Movies ainda contava com o tecladista Roy Bittan e foi produzido por Jimmy Iovine.
O tecladista Alan Clark e o guitarrista Hal Lindes se uniram à banda no quarto álbum, Love Over Gold, lançado em 1982 e primeiro álbum da banda produzido por Mark Knopfler. Logo após o lançamento do álbum o baterista Pick Withers deixou a banda para uma nova carreira no jazz. Seu substituto foi Terry Williams, anteriormente no Rockpile.
Em 1983 foi lançado um EP contendo a canção Twisting by the Pool, sendo seguido pelo álbum ao vivo duplo Alchemy: Dire Straits Live, no ano seguinte.
ERA BROTHERS IN ARMS
O álbum Brothers in Arms foi lançado em 1985 tornando se, até então, o disco mais vendido do Reino Unido em todos os tempos. Alcançou também o topo das paradas em dezenas de países mundo afora, incluindo o Brasil. Foi origem de vários singles de sucesso, como o hit número 1 nos Estados Unidos Money for Nothing, que foi também o primeiro videoclipe apresentado na MTV do Reino Unido. Houve mudanças na formação da banda, com a adição do segundo tecladista Guy Fletcher e a saída de Hal Lindes durante as gravações, tendo sido substituído por Jack Sonni. Apesar disso Hal permaneceu como membro oficial da banda até o lançamento do álbum. Além disso, Terry Williams tornou-se baterista. O sucesso comercial do disco foi ajudado pelo facto de ter sido um dos primeiros álbuns completamente gravado e produzido no então novo formato CD, levando aos admiradores da nova tecnologia a venerarem o álbum.
A turnê mundial da banda de 1985-1986 foi de sucesso fenomenal. Após tocar várias vezes no Wembley Arena, a banda também participou em 13 de julho de 1985 no Live Aid, tocando Money for Nothing com a participação nos vocais de Sting. A turnê terminou no Entertainment Centre em Sydney. O sucesso do disco e a participação no Live Aid tornaram o Dire Straits a banda que mais vendeu em meados da década de 1980.
ERA PÓS-BROTHERS IN ARMS
Em 1986, após o final da turnê de suporte ao álbum Brothers in Arms, a banda estendeu-se fora da mídia e Mark Knopfler concentrou-se em projetos solo, além de trilhas sonoras. O grupo reuniu-se novamente para o concerto de aniversário de 70 anos de Nelson Mandela em 1988, que contou com outras grandes participações como o Bee Gees, Phil Collins, Eric Clapton entre outros. No mesmo ano Terry Williams deixou a banda.
Após Knopfler ter trabalhado e participado de turnê com o Notting Hillbillies, o Dire Straits reuniu-se em 1990. O resultado foi o último álbum de estúdio da banda, On Every Street (1991), com sucesso e críticas moderadas. A turnê mundial de 1991-1992 não foi tão bem sucedida quanto a anterior. Em 1993 foi lançado o álbum ao vivo On the Night, documentando a turnê.
FINAL DA BANDA
Seguindo o lançamento de Live at the BBC, uma coleção de gravações ao vivo de seus anos anteriores, a banda terminou sem alardes em 1994, após Knopfler expressar não querer mais grandes turnês, partindo para um trabalho em tempo integral em material solo e trilhas sonoras de filmes, enquanto os outros integrantes partiram para carreiras distintas.
INTEGRANTES
MEMBROS FUNDADORES
Mark Knopfler - vocal e guitarra (1977-1994)
John Illsley - baixo e backing vocal (1977-1994)
MEMBROS DA ÚLTIMA FORMAÇÃO
Alan Clark - teclado (1980-1994)
Guy Fletcher - teclado e backing vocal (1984-1994)
MEMBROS ANTIGOS
David Knopfler - guitarra, teclado e backing vocal (1977-1980)
Pick Withers - bateria, percussão e backing vocal (1977-1982)
Hal Lindes - guitarra e backing vocal (1980-1984)
Terry Williams - bateria e percussão (1982-1988)
Jack Sonni - guitarra e backing vocal (1984-1988)
Chris White - saxofone, flauta e backing vocal (1984-1994)
MEMBROS AUXILIARES EM TURNÊ
Mel Collins - saxofone (1983-1984)
Tommy Mandel - teclado (1983-1984)
Joop de Korte - percussão (1983-1984)
Eric Clapton - guitarra e back vocal (1988)
Chris Whitten- bateria e percussão (1991-1994)
Phil Palmer - guitarra e back vocal (1991-1994)
Paul Franklin - pedal steel guitar (1991-1994)
Danny Cummings - percussão (1991-1994)
MÚSICOS CONVIDADOS DE ESTÚDIO
Boby Bear - teclado (1979)
Roy Bittan - teclado (1980)
Sting - back vocal (1985)
Omar Hakim - bateria e percussão (1985)
Jeff Porcaro - bateria e percussão (1990)
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