O guitarrista Doug Aldrich conversou com o SleazeRoxx.com e falou sobre o novo álbum do WHITESNAKE, “Forevermore”, além de relembrar outras passagens da carreira.
A parceria com David Coverdale: David e eu temos uma grande química. Inicialmente, a idéia era que cada um mandasse as suas idéias, como foi no álbum anterior. Mas nós retomamos de onde tínhamos parado em “Good to Be Bad”. Foi algo bem orgânico e fácil. Mostro algo e ele continua, ou o contrário. Simplesmente acontece assim.
As influências do Whitesnake antigo na composição: Não pensamos muito nisso. Não sentamos e decidimos escrever uma balada que soe de certa forma. Seria uma maneira de podar a inspiração. Algumas faixas soam naturalmente como o Whitesnake clássico. Não fico pensando em fazer uma nova “Still of the Night” ou “Slide it In”. Não conseguiria fazer assim. Aliás, esse seria o conselho que daria para quem quer compor uma música: não se imponha limites, apenas deixe acontecer e veja no que deu.
As referências ao passado em “Forevermore”: Além do próprio Whitesnake, há aspectos de outras bandas que David e eu gostamos. Há uma influência de Rolling Stones em "I Need You (Shine A Light)". Já “Fare Thee Well” conta com uma vibração estilo Faces, assim como “Steal Your Heart Away”. Sou um grande fã de grupos como The Black Crowes, The Allman Brothers Band e um cara novo chamado Jonathan Tyler, que faz um som blueseiro, mas com uma pegada mais Heavy.
A audição com o KISS: Tinha me mudado para Los Angeles e tocava a cada duas semanas em um local chamado Gazzari. Conheci uma garota que dizia ser namorada de Eric Carr. Ela disse que eles procuravam um novo guitarrista e eu poderia me encaixar. Eric apareceu e me viu tocar. Cheguei a fazer jams com a banda três vezes, foi surreal. Tinha um estilo um pouco diferente do deles. Amo o KISS ainda mais agora que na época. Aquilo serviu como motivação para eu me tornar um músico ainda melhor.
Dio: Não estaria no Whitesnake se não fosse por Ronnie, ele me ajudou. Nos divertimos muito preparando o que seria Killing the Dragon. Esse disco serviu como um novo começo para a carreira dele. Depois, ele e Wendy me apresentaram a David. Ele ficou um pouco chateado quando resolvi me juntar integralmente ao Whitesnake, mas sempre me convidou para fazer participações em seus trabalhos. Éramos muito próximos. Estava fora do país quando ele faleceu, mas minha esposa e meu filho foram ao funeral e fizeram a nossa homenagem. Sinto muito sua falta, era um grande cantor e uma pessoa ainda melhor.
A parceria com David Coverdale: David e eu temos uma grande química. Inicialmente, a idéia era que cada um mandasse as suas idéias, como foi no álbum anterior. Mas nós retomamos de onde tínhamos parado em “Good to Be Bad”. Foi algo bem orgânico e fácil. Mostro algo e ele continua, ou o contrário. Simplesmente acontece assim.
As influências do Whitesnake antigo na composição: Não pensamos muito nisso. Não sentamos e decidimos escrever uma balada que soe de certa forma. Seria uma maneira de podar a inspiração. Algumas faixas soam naturalmente como o Whitesnake clássico. Não fico pensando em fazer uma nova “Still of the Night” ou “Slide it In”. Não conseguiria fazer assim. Aliás, esse seria o conselho que daria para quem quer compor uma música: não se imponha limites, apenas deixe acontecer e veja no que deu.
As referências ao passado em “Forevermore”: Além do próprio Whitesnake, há aspectos de outras bandas que David e eu gostamos. Há uma influência de Rolling Stones em "I Need You (Shine A Light)". Já “Fare Thee Well” conta com uma vibração estilo Faces, assim como “Steal Your Heart Away”. Sou um grande fã de grupos como The Black Crowes, The Allman Brothers Band e um cara novo chamado Jonathan Tyler, que faz um som blueseiro, mas com uma pegada mais Heavy.
A audição com o KISS: Tinha me mudado para Los Angeles e tocava a cada duas semanas em um local chamado Gazzari. Conheci uma garota que dizia ser namorada de Eric Carr. Ela disse que eles procuravam um novo guitarrista e eu poderia me encaixar. Eric apareceu e me viu tocar. Cheguei a fazer jams com a banda três vezes, foi surreal. Tinha um estilo um pouco diferente do deles. Amo o KISS ainda mais agora que na época. Aquilo serviu como motivação para eu me tornar um músico ainda melhor.
Dio: Não estaria no Whitesnake se não fosse por Ronnie, ele me ajudou. Nos divertimos muito preparando o que seria Killing the Dragon. Esse disco serviu como um novo começo para a carreira dele. Depois, ele e Wendy me apresentaram a David. Ele ficou um pouco chateado quando resolvi me juntar integralmente ao Whitesnake, mas sempre me convidou para fazer participações em seus trabalhos. Éramos muito próximos. Estava fora do país quando ele faleceu, mas minha esposa e meu filho foram ao funeral e fizeram a nossa homenagem. Sinto muito sua falta, era um grande cantor e uma pessoa ainda melhor.
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