Fonte: Rock Radio
O website “Rock Radio” produziu uma matéria que conta com depoimentos exclusivos de Bruce Dickinson, que fala, dentre outros assuntos, que não gosta de usar monitores com as letras das músicas.
Confira a matéria completa, em português, no Imprensa Rocker!
O vocalista do Iron Maiden, Bruce Dickinson, prefere errar uma música do que usar monitores com as letras – por causa do orgulho próprio e pelo bem da performance. Ele diz que é impossível cantar uma música com a interpretação necessária se você está lendo as letras, ao invés de imaginar a estória. E o fato de ainda ser perguntado se ele esquece as letras significa que sua abordagem funciona.
Em declaração à revista do fã clube do Iron Maiden, Dickinson falou: “Eu lido com isto muito bem – se eu esquecer as letras de uma forma espetacular, estará tudo no ‘Youtube’”. “Geralmente me dá um branco por causa de alguma distração. Se acontece algum problema no equipamento, então eu fico, ‘merda, qual é o primeiro verso da segunda estrofe?’, o que, é claro, coloca uma certa pressão que só piora as coisas”.
“Mas eu acho que os monitores com letras são um saco. Eu sei que temos muitas palavras nas nossas canções, mas é uma questão de orgulho pessoal e profissional. Também, eu não consigo interpretar uma canção se estiver lendo as letras numa tela de TV. Tem que estar em minha cabeça, para eu poder ver as imagens em minha frente, e para que eu possa ter uma performance condizente com a música”.
Dickinson insiste que conhece sua voz o suficientemente bem para saber o que pode aguentar durante um show, e que estão errados todos que acham que sua performance no estúdio é pior.
“Nenhuma das canções são um problema para cantar. Apenas depende de onde elas estão no repertório. Então, ‘Hallowed Be Thy Name’ é difícil, porque está bem no final do repertório, quando eu já estou desgastado. O refrão de ‘El Dorado’ é um pouco desafiador, mas como é a quarta canção da noite, eu canto ela tranqüilo – minha voz está aquecida e ainda há muito combustível no tanque para alcançar as notas altas”.
“Eu acho que algumas pessoas têm se surpreendido com o quão boas as músicas soam ao vivo. Às vezes as pessoas pensam que minha voz soa esganiçada em certas partes do álbum, mas isto é besteira. As mesmas pessoas dizem que soa ótimo ao vivo”.
Recentemente Dickinson assumiu um novo cargo, como Chefe de Marketing da “Astreus Airlines”, a companhia em que trabalha como piloto comercial. Eles está trabalhando num filme e numa peça teatral, ambas baseadas na 2ª Guerra Mundial, e espera voltar à carreira de radialista, que foi interrompida quando a BBC 6 cancelou seu programa.
“Há algumas possibilidades; talvez algumas coisas em estilo documentário, o que é ótimo, porque me dá a chance de ser criativo e contar histórias ao invés de ser apenas um DJ”.
O website “Rock Radio” produziu uma matéria que conta com depoimentos exclusivos de Bruce Dickinson, que fala, dentre outros assuntos, que não gosta de usar monitores com as letras das músicas.
Confira a matéria completa, em português, no Imprensa Rocker!
O vocalista do Iron Maiden, Bruce Dickinson, prefere errar uma música do que usar monitores com as letras – por causa do orgulho próprio e pelo bem da performance. Ele diz que é impossível cantar uma música com a interpretação necessária se você está lendo as letras, ao invés de imaginar a estória. E o fato de ainda ser perguntado se ele esquece as letras significa que sua abordagem funciona.
Em declaração à revista do fã clube do Iron Maiden, Dickinson falou: “Eu lido com isto muito bem – se eu esquecer as letras de uma forma espetacular, estará tudo no ‘Youtube’”. “Geralmente me dá um branco por causa de alguma distração. Se acontece algum problema no equipamento, então eu fico, ‘merda, qual é o primeiro verso da segunda estrofe?’, o que, é claro, coloca uma certa pressão que só piora as coisas”.
“Mas eu acho que os monitores com letras são um saco. Eu sei que temos muitas palavras nas nossas canções, mas é uma questão de orgulho pessoal e profissional. Também, eu não consigo interpretar uma canção se estiver lendo as letras numa tela de TV. Tem que estar em minha cabeça, para eu poder ver as imagens em minha frente, e para que eu possa ter uma performance condizente com a música”.
Dickinson insiste que conhece sua voz o suficientemente bem para saber o que pode aguentar durante um show, e que estão errados todos que acham que sua performance no estúdio é pior.
“Nenhuma das canções são um problema para cantar. Apenas depende de onde elas estão no repertório. Então, ‘Hallowed Be Thy Name’ é difícil, porque está bem no final do repertório, quando eu já estou desgastado. O refrão de ‘El Dorado’ é um pouco desafiador, mas como é a quarta canção da noite, eu canto ela tranqüilo – minha voz está aquecida e ainda há muito combustível no tanque para alcançar as notas altas”.
“Eu acho que algumas pessoas têm se surpreendido com o quão boas as músicas soam ao vivo. Às vezes as pessoas pensam que minha voz soa esganiçada em certas partes do álbum, mas isto é besteira. As mesmas pessoas dizem que soa ótimo ao vivo”.
Recentemente Dickinson assumiu um novo cargo, como Chefe de Marketing da “Astreus Airlines”, a companhia em que trabalha como piloto comercial. Eles está trabalhando num filme e numa peça teatral, ambas baseadas na 2ª Guerra Mundial, e espera voltar à carreira de radialista, que foi interrompida quando a BBC 6 cancelou seu programa.
“Há algumas possibilidades; talvez algumas coisas em estilo documentário, o que é ótimo, porque me dá a chance de ser criativo e contar histórias ao invés de ser apenas um DJ”.
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