Fonte: Website exclaim.ca
O repórter Keith Carman, do website canandense “Exclaim.ca”, conduziu uma entrevista com o baixista do Black Sabbath/Heaven and Hell, Geezer Butler, que falou sobre Dio, planos para o futuro, além do DVD “Paranoid” da série “Classic Albums”.
Sem o baixista Geezer Butler – nascido Terence Michael Joseph Butler – não existiria uma coisa chamada Heavy Metal. Não apenas ele é um quarto da banda essencial ao gênero, Black Sabbath, mas com seu inimitável estilo, forte e poderoso sem ser falso ou pomposo, ele é responsável por um legado musical que transformou um instrumento até então ignorado em algo do caralho. Para registrar: foi o trabalho de Butler nos primeiros lançamentos do Black Sabbath – tanto no debut quanto no clássico “Paranoid” – nos subseqüentes quarenta e tantos anos com a banda (deixando de fora os abomináveis álbuns de meados dos anos 80, quando até ele abandonou o grupo), além do Heaven and Hell e do G/Z/R, sua aventura solo, que moldou os estilos dos quais suas bandas se tornaram sinônimo.
Com uma pegada semelhante a de John Entwistle, do The Who, Butler se recusou em deixar seu instrumento ser enterrado em simplicidade. Ele tirou o baixo das sombras e o colocou em evidência como um instrumento de valor próprio. Combinando livremente um ataque percussivo com uma presunção do blues, fortes agudos e graves ecoantes, além de um infinito dedilhado que não abafava a música e nem perdia a conexão com a batida, Butler não segura o ritmo; ele os acelera sem nunca ter sua absurda calma abalada. Essencialmente, se não fosse pela simplicidade de Butler em “War Pigs” ou “Iron Man”, e pelas batidas com wah wah na abertura de “N.I.B.”, não teríamos um Cliff Burton, nem uma “(Anesthesia) Pulling Teeth” e, portanto, não haveria o Metallica. Nem teríamos o Megadeth, Anthrax, Slayer, e nenhuma outra banda de Metal, com baixistas em evidência nos mostrando que o baixo é tão viríl e flexível quanto o mais selvagem virtuoso da guitarra.
Contudo, poucos meses após perder seu amigo de longa data e companheiro de banda, Ronnie James Dio, para um câncer no estômago, Butler não sabe o que o futuro guarda para o Black Sabbath ou para o Heaven and Hell. Ao tirar um tempo para falar sobre sua vida, e sobre o 40º aniversário do “Paranoid” – lançado em 18 de setembro de 1970, o dia em que Jimi Hendrix foi declarado morto – Butler está esperançoso quanto ao futuro, mas ainda negocia com o passado.
Existe alguma real atualização do status do Black Sabbath/Heaven and Hell atualmente?
Realmente não. Estamos todos em resguardo desde que Ronnie se foi. Fizemos um show em tributo para arrecadar fundos para sua fundação e combate ao câncer e é só. Estamos apenas pensando no que iremos fazer a seguir.
Minhas condolências para todos. A morte de Dio foi um grande choque para o Metal.
Sim, tudo estava indo tão bem, e então aquilo aconteceu.
Vocês da banda esperavam por isso? Parecia que ele iria superar a doenção e de repente…
Foi uma daquelas situações, na qual ele estava respondendo bem ao tratamento e todos estavam bem animados novamente. A turnê estava indo em frente de novo e Ronnie estava ansioso por aquilo; estava ansioso para voltar à turnê. Cerca de seis semanas antes, a doença voltou e lhe atacou fortemente.
Parece que as pessoas não percebem que você não apenas perdeu um companheiro de banda, mas um amigo.
Com certeza. É muito difícil porque, obviamente, isto nunca havia acontecido com nós. É difícil saber o que fazer, especialmente na nossa idade. Nós não temos certeza. Nós começamos tudo novamente? Apenas vamos ver o que acontece. Este é o ponto. Ele era um amigo muito próximo, além de alguém com quem trabalhava. É uma grande parte da minha vida que se foi.
Você realmente acha que teriam que começar tudo outra vez?
Bom, falo de arrumar um cantor e este tipo de coisa; a pessoa certa. Suponho que isto se resolverá sozinho.
Há alguma coisa em mente?
Não no momento…
Vamos falar de outro assunto, pois não posso nem imaginar quão difícil seja para você falar sobre isso. O DVD “Paranoid”, da série “Classic Albums”, trouxe muitas informações, mesmo após 40 anos em que as pessoas analisaram cada aspecto dele. Como foi falar sobre algo que foi feito há tanto tempo?
Foi incrivelmente difícil lembrar coisas de 40 anos atrás. Parece ter sido numa outra vida, de verdade. Porque ele foi feito muito rápido e estávamos em turnê, então aquilo não ficou muito bem gravada na memória de ninguém. Tivemos cinco dias de estúdio. Íamos para lá e, para nós, era apenas mais uma apresentação. Nós tocamos ao vivo no estúdio, praticamente – tivemos o mínimo de overdubs. Com apenas cinco dias, foi realmente apenas mais um show.
Um show que tem reverberado por quatro décadas.
Sou grato por não sabermos disto na época, ou então nunca o teríamos concluído.
Parece que a mágica acontece quando você não espera muito daquilo.
É verdade, porque não esperávamos nada do disco. Nós pensávamos: “Em dois ou três anos estaremos de volt aos nossos empregos normais”. Se tivéssemos parado para sobre isto – o impacto que o álbum teve – provavelmente teria sido assustador demais para irmos e frente. Foi ótimo como as coisas aconteceram.
Obviamente foi bom, mas existe algum ressentimento em ter que viver com um álbum sublime como este? Meio como Lemmy disse que não poderia tocar “Ace of Spades” e ficar bem com aquilo.
Não, acho que todos somos gratos pelo disco, porque naquela época ninguém nos dava uma chance, sabe? Nós éramos odiados pelos críticos, e ficamos muito gratos por ter obtido aquele sucesso com o álbum.
Num contexto maior – incluindo seus discos solo – parece que você nunca esperou que o “Paranoid” fosse tão essencial. Você tem outro álbum que goste mais do que o “Paranoid”?
Cada um tem seu próprio mérito, porque ao invés de ficarmos presos numa formula, sempre tentamos progredir como músicos. Apenas não queríamos ser conhecidos como uma banda de um único som, o que hoje em dia talvez sejamos. Mas naquela época, queríamos nos expandir musicalmente com cada disco.
Na época não havia nenhum termo que pudesse rotular vocês, não é verdade? Mesmo o termo “Heavy Metal” ainda não existia.
Sim, não havia “Heavy Metal” como o conhecemos hoje. Éramos apenas uma banda fazendo música original, sem importar se era material pesado ou mais leve, como “Planet Caravan” e coisas do tipo.
Esta canção nunca recebeu a devida atenção, não é?
Sim, muitas pessoas agora me perguntam o motivo de termos feitos esta música. Foi porque não estávamos presos a um determinado gênero na época. Apenas fazíamos nosso próprio tipo de música.
Ela fornece dinâmica ao álbum também. Não o deixa todo pesado e denso. Há pontos melódicos.
Exatamente. Porque você sabe: naquela época, quando você tocava um álbum, você esperava escutar oito ou dez canções que não se soassem iguais. Você precisava de variedade num disco. Ela cumpriu seu trabalho e se sobressai.
Então apareceram bandas como o Pantera, que fizeram covers dela, e a canção se tornou “cool” novamente.
Sim, eu gosto de como eles se apegaram à forma original de como ela foi feita: o clima e o temperamento.
Então há este ressurgimento das pessoas quererem escutar “Paranoid”, mas vocês ainda não têm certeza sobre o futuro do Black Sabbath/Heaven And Hell.
Bem, o Heaven and Hell já era. Só poderia existir com Ronnie. Eu ainda gostaria de fazer algo com Tony (Iommi) e Vinnie (Appice), mas que não se chamaria Heaven and Hell.
Após a batalha legal sobre o nome “Black Sabbath” entre Tony e Ozzy…
Bem, estamos todos conversando novamente, o que é um bom sinal… Eu espero. Quanto à banda original, há tantos lugares onde nunca tocamos e que adoraria visitar. O Japão, por exemplo. Nunca tocamos lá e em muitos lugares do Leste Europeu, ou da Ásia, que se abriram após a formação origina ter se separado – e após a nossa turnê de reunião. Quando fizemos a reunião, só tocamos na América do Norte e na parte ocidental da Europa, e só. Então seria… Eventualmente gostaria de ir a lugares como o Japão com a formação original, já que nunca estivemos lá. Mas é mais fácil falar do que fazer.
Eu suponho que haja todo tipo de política para faze este tipo de coisa.
Sim… Seria ótimo finalmente ir em frente.
Enquanto isso, talvez você possa trabalhar em seu material solo. Já se passou um tempo desde que saiu o último álbum do G/Z/R.
Este tem sido um ano muito duro, então a música tem estado meio de lado, por causa de Ronnie. Gradualmente eu estou voltando ao… Há tantas coisas, que levará meses até decidir o que quero fazer. É meio que uma reserva. Uma vez que você estabelece qual direção seguir, a coisa fica mais fácil, mas preciso disto. Assim que consegui-lo, apenas seguirei em frente.
Tudo estará esperando para quando você estiver preparado.
Sim e eu estou ansioso para ver o que eu consigo trazer nos próximos meses. Tenho algumas coisas por perto, então dentro de um mês ou seis semanas, eu as pegarei, trabalharei em material novo e, enquanto resolvemos outras coisas, nada me impede de escrever meu próprio material. Tenho inspiração suficiente.
A música é um ótimo remédio.
Certamente é um bom jeito de superar este tipo de coisa. Eu poderia usá-la eventualmente.
O repórter Keith Carman, do website canandense “Exclaim.ca”, conduziu uma entrevista com o baixista do Black Sabbath/Heaven and Hell, Geezer Butler, que falou sobre Dio, planos para o futuro, além do DVD “Paranoid” da série “Classic Albums”.
Sem o baixista Geezer Butler – nascido Terence Michael Joseph Butler – não existiria uma coisa chamada Heavy Metal. Não apenas ele é um quarto da banda essencial ao gênero, Black Sabbath, mas com seu inimitável estilo, forte e poderoso sem ser falso ou pomposo, ele é responsável por um legado musical que transformou um instrumento até então ignorado em algo do caralho. Para registrar: foi o trabalho de Butler nos primeiros lançamentos do Black Sabbath – tanto no debut quanto no clássico “Paranoid” – nos subseqüentes quarenta e tantos anos com a banda (deixando de fora os abomináveis álbuns de meados dos anos 80, quando até ele abandonou o grupo), além do Heaven and Hell e do G/Z/R, sua aventura solo, que moldou os estilos dos quais suas bandas se tornaram sinônimo.
Com uma pegada semelhante a de John Entwistle, do The Who, Butler se recusou em deixar seu instrumento ser enterrado em simplicidade. Ele tirou o baixo das sombras e o colocou em evidência como um instrumento de valor próprio. Combinando livremente um ataque percussivo com uma presunção do blues, fortes agudos e graves ecoantes, além de um infinito dedilhado que não abafava a música e nem perdia a conexão com a batida, Butler não segura o ritmo; ele os acelera sem nunca ter sua absurda calma abalada. Essencialmente, se não fosse pela simplicidade de Butler em “War Pigs” ou “Iron Man”, e pelas batidas com wah wah na abertura de “N.I.B.”, não teríamos um Cliff Burton, nem uma “(Anesthesia) Pulling Teeth” e, portanto, não haveria o Metallica. Nem teríamos o Megadeth, Anthrax, Slayer, e nenhuma outra banda de Metal, com baixistas em evidência nos mostrando que o baixo é tão viríl e flexível quanto o mais selvagem virtuoso da guitarra.
Contudo, poucos meses após perder seu amigo de longa data e companheiro de banda, Ronnie James Dio, para um câncer no estômago, Butler não sabe o que o futuro guarda para o Black Sabbath ou para o Heaven and Hell. Ao tirar um tempo para falar sobre sua vida, e sobre o 40º aniversário do “Paranoid” – lançado em 18 de setembro de 1970, o dia em que Jimi Hendrix foi declarado morto – Butler está esperançoso quanto ao futuro, mas ainda negocia com o passado.
Existe alguma real atualização do status do Black Sabbath/Heaven and Hell atualmente?
Realmente não. Estamos todos em resguardo desde que Ronnie se foi. Fizemos um show em tributo para arrecadar fundos para sua fundação e combate ao câncer e é só. Estamos apenas pensando no que iremos fazer a seguir.
Minhas condolências para todos. A morte de Dio foi um grande choque para o Metal.
Sim, tudo estava indo tão bem, e então aquilo aconteceu.
Vocês da banda esperavam por isso? Parecia que ele iria superar a doenção e de repente…
Foi uma daquelas situações, na qual ele estava respondendo bem ao tratamento e todos estavam bem animados novamente. A turnê estava indo em frente de novo e Ronnie estava ansioso por aquilo; estava ansioso para voltar à turnê. Cerca de seis semanas antes, a doença voltou e lhe atacou fortemente.
Parece que as pessoas não percebem que você não apenas perdeu um companheiro de banda, mas um amigo.
Com certeza. É muito difícil porque, obviamente, isto nunca havia acontecido com nós. É difícil saber o que fazer, especialmente na nossa idade. Nós não temos certeza. Nós começamos tudo novamente? Apenas vamos ver o que acontece. Este é o ponto. Ele era um amigo muito próximo, além de alguém com quem trabalhava. É uma grande parte da minha vida que se foi.
Você realmente acha que teriam que começar tudo outra vez?
Bom, falo de arrumar um cantor e este tipo de coisa; a pessoa certa. Suponho que isto se resolverá sozinho.
Há alguma coisa em mente?
Não no momento…
Vamos falar de outro assunto, pois não posso nem imaginar quão difícil seja para você falar sobre isso. O DVD “Paranoid”, da série “Classic Albums”, trouxe muitas informações, mesmo após 40 anos em que as pessoas analisaram cada aspecto dele. Como foi falar sobre algo que foi feito há tanto tempo?
Foi incrivelmente difícil lembrar coisas de 40 anos atrás. Parece ter sido numa outra vida, de verdade. Porque ele foi feito muito rápido e estávamos em turnê, então aquilo não ficou muito bem gravada na memória de ninguém. Tivemos cinco dias de estúdio. Íamos para lá e, para nós, era apenas mais uma apresentação. Nós tocamos ao vivo no estúdio, praticamente – tivemos o mínimo de overdubs. Com apenas cinco dias, foi realmente apenas mais um show.
Um show que tem reverberado por quatro décadas.
Sou grato por não sabermos disto na época, ou então nunca o teríamos concluído.
Parece que a mágica acontece quando você não espera muito daquilo.
É verdade, porque não esperávamos nada do disco. Nós pensávamos: “Em dois ou três anos estaremos de volt aos nossos empregos normais”. Se tivéssemos parado para sobre isto – o impacto que o álbum teve – provavelmente teria sido assustador demais para irmos e frente. Foi ótimo como as coisas aconteceram.
Obviamente foi bom, mas existe algum ressentimento em ter que viver com um álbum sublime como este? Meio como Lemmy disse que não poderia tocar “Ace of Spades” e ficar bem com aquilo.
Não, acho que todos somos gratos pelo disco, porque naquela época ninguém nos dava uma chance, sabe? Nós éramos odiados pelos críticos, e ficamos muito gratos por ter obtido aquele sucesso com o álbum.
Num contexto maior – incluindo seus discos solo – parece que você nunca esperou que o “Paranoid” fosse tão essencial. Você tem outro álbum que goste mais do que o “Paranoid”?
Cada um tem seu próprio mérito, porque ao invés de ficarmos presos numa formula, sempre tentamos progredir como músicos. Apenas não queríamos ser conhecidos como uma banda de um único som, o que hoje em dia talvez sejamos. Mas naquela época, queríamos nos expandir musicalmente com cada disco.
Na época não havia nenhum termo que pudesse rotular vocês, não é verdade? Mesmo o termo “Heavy Metal” ainda não existia.
Sim, não havia “Heavy Metal” como o conhecemos hoje. Éramos apenas uma banda fazendo música original, sem importar se era material pesado ou mais leve, como “Planet Caravan” e coisas do tipo.
Esta canção nunca recebeu a devida atenção, não é?
Sim, muitas pessoas agora me perguntam o motivo de termos feitos esta música. Foi porque não estávamos presos a um determinado gênero na época. Apenas fazíamos nosso próprio tipo de música.
Ela fornece dinâmica ao álbum também. Não o deixa todo pesado e denso. Há pontos melódicos.
Exatamente. Porque você sabe: naquela época, quando você tocava um álbum, você esperava escutar oito ou dez canções que não se soassem iguais. Você precisava de variedade num disco. Ela cumpriu seu trabalho e se sobressai.
Então apareceram bandas como o Pantera, que fizeram covers dela, e a canção se tornou “cool” novamente.
Sim, eu gosto de como eles se apegaram à forma original de como ela foi feita: o clima e o temperamento.
Então há este ressurgimento das pessoas quererem escutar “Paranoid”, mas vocês ainda não têm certeza sobre o futuro do Black Sabbath/Heaven And Hell.
Bem, o Heaven and Hell já era. Só poderia existir com Ronnie. Eu ainda gostaria de fazer algo com Tony (Iommi) e Vinnie (Appice), mas que não se chamaria Heaven and Hell.
Após a batalha legal sobre o nome “Black Sabbath” entre Tony e Ozzy…
Bem, estamos todos conversando novamente, o que é um bom sinal… Eu espero. Quanto à banda original, há tantos lugares onde nunca tocamos e que adoraria visitar. O Japão, por exemplo. Nunca tocamos lá e em muitos lugares do Leste Europeu, ou da Ásia, que se abriram após a formação origina ter se separado – e após a nossa turnê de reunião. Quando fizemos a reunião, só tocamos na América do Norte e na parte ocidental da Europa, e só. Então seria… Eventualmente gostaria de ir a lugares como o Japão com a formação original, já que nunca estivemos lá. Mas é mais fácil falar do que fazer.
Eu suponho que haja todo tipo de política para faze este tipo de coisa.
Sim… Seria ótimo finalmente ir em frente.
Enquanto isso, talvez você possa trabalhar em seu material solo. Já se passou um tempo desde que saiu o último álbum do G/Z/R.
Este tem sido um ano muito duro, então a música tem estado meio de lado, por causa de Ronnie. Gradualmente eu estou voltando ao… Há tantas coisas, que levará meses até decidir o que quero fazer. É meio que uma reserva. Uma vez que você estabelece qual direção seguir, a coisa fica mais fácil, mas preciso disto. Assim que consegui-lo, apenas seguirei em frente.
Tudo estará esperando para quando você estiver preparado.
Sim e eu estou ansioso para ver o que eu consigo trazer nos próximos meses. Tenho algumas coisas por perto, então dentro de um mês ou seis semanas, eu as pegarei, trabalharei em material novo e, enquanto resolvemos outras coisas, nada me impede de escrever meu próprio material. Tenho inspiração suficiente.
A música é um ótimo remédio.
Certamente é um bom jeito de superar este tipo de coisa. Eu poderia usá-la eventualmente.
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