As lendas do BLACK SABBATH, Geezer Butler e Ozzy Osbourne, se juntaram ao METALLICA no palco na noite de sábado, 10 de dezembro para o quarto e último show no Fillmore, em San Francisco, como parte da celebração do 30º aniversário do Metallica, realizada apenas para membros do fã clube. O baixista do Metallica, Robert Trujillo, retratou Geezer, Cliff Burton (falecido baixista do Metallica) e Jason Newsted (ex-baixista do Metallica) como "heróis", antes de executarem "Sabbra Cadabra" e "A National Acrobat" do Sabbath. Ozzy entrou no palco, fazendo os músicos iniciarem uma dobradinha com "Iron Man" e "Paranoid".
Nesta manhã de domingo, Geezer postou a seguinte mensagem em seu site oficial: "Tive o prazer e a honra de tocar 'Sabbra Cadabra'/'A National Acrobat', e depois 'Iron Man'/'Paranoid' (com Ozzy) ao lado do Metallica em seu 30º aniversário, no show na noite passada (sábado, 10 dezembro), em San Francisco, no Fillmore. Um grupo com ótimos caras, e claro, uma das maiores bandas do mundo. Eles deixaram seus fãs orgulhosos. O grande Cliff Burton, estava definitivamente lá conosco, e sorrindo..."
Dois vídeos da performance da noite deste sábado podem ser vistos abaixo:
'Complete early years' trará os álbuns da banda gravados entre 1977 e 1984.
Box chegará ao mercado internacional em fevereiro do ano que vem.
A banda de heavy metal britânica Motörhead lançará em fevereiro de 2012 a caixa “Complete early years”, com toda a produção da banda entre os anos de 1977 e 1984.
O luxuoso box, que terá o formato da Snaggletooth (caveira símbolo da banda), celebra os 35 anos de carreira do trio liderado pelo lendário baixista e vocalista Lemmy Kilmister.
Entre os destaques da caixa comemorativa estão os oito primeiros álbuns de estúdio da banda ("Motorhead", "Overkill", "Bomber", "Ace of spades", "No sleep 'till hammersmith", "Iron fist", "Another perfect day", e "No remorse"), os singles lançados nos primeiros anos ("Beer drinkers and hell raisers", "Louie Louie", "Golden Years EP", "St. Valentine's Day massacre", "Killed by death", "Stand by your man" e "Shine") e uma espécie de guia ilustrado sobre o Motörhead, além de programas de turnês antigas.
Formado por Mikkey Dee (bateria) e Phil Campbell (guitarra), além de Lemmy, o Motörhead esteve no Brasil este ano, onde se apresentou em São Paulo e no Rock in Rio.
Começo este texto com uma frase burra: eu não gosto de heavy metal. Por não gostar, jamais me imaginei escrevendo sobre um disco ou uma banda pertencente a essa vertente do rock. Jamais me imaginei tecendo considerações sobre o heavy metal, mas eis-me aqui, debruçado sobre um disco do Metallica.
Tento explicar por que acho burra a primeira frase que escrevi: me parece burro não gostar de algo em bloco. Soa mais ou menos como "não gosto da cor azul", ou "não gosto de gatos", ou "não gosto de jazz". Como diz um companheiro que escreve sobre música realmente popular brasileira, existe tecnobrega bom e tecnobrega ruim, sertanejo bom e sertanejo ruim, axé bom e axé ruim. Concordo, e suponho que aconteça o mesmo com o heavy metal. Meus ouvidos é que não são treinados para distinguir.
Kirk Hammett, à esquerda de James Hetfield, adiantou aos fãs mais tradicionais que novo trabalho não seria um album 100%Metallica
Mas se não sei avaliar, raios, por que estou aqui tentando escrever sobre o Metallica?! Porque, diachos, o Metallica resolveu compor, tocar, cantar e gravar um disco em parceria com um de meus ídolos, Lou Reed. "Lulu" é o nome do disco, metaleiro a valer.
Imagino que, provavelmente, quem gosta de Metallica também não deva ir muito com a cara de Lou Reed, o líder da banda cult sessentista Velvet Underground, o discípulo do papa da pop art Andy Warhol, o autor do clássico álbum de 1972 Transformer (sobre traficantes, prostitutas, prostitutos e travestis), o artífice do art rock cantado-falado, palavroso, verborrágico, labiríntico.
São dois mundos contíguos (tudo aqui é rock), mas que dificilmente convergiram historicamente para um mesmo ponto. "Lulu" é esse ponto de convergência, para a perplexidade de muitos (eu incluído) em ambos os lados do front.
Lulu merece despertar mais polêmica e discussão do que a surpresa de uma parceria tão inesperada
O disco desafia mais tabus além desse de juntar art rock e heavy metal num mesmo pandemônio. Lulu é uma personagem jovem, feminina, que Lou Reed canta em primeira pessoa. Assim, ele, que sempre fez da ambiguidade sexual um de seus nichos, conduz uma banda de machões abrutalhados a penetrar num universo que afirma coisas como "eu sou apenas uma garota do interior" (em "Brandenburg Gate"), "eu tenho o amor de muitos homens/ mas não amo nenhum deles" (em "Cheat on Me", única melodia minimamente delicada do CD duplo), ou "eu vou chupar seu cortador mais afiado/ como se fosse o pau de um homem de cor" (em "Pumping Blood", assim mesmo, acoplando a arriscada expressão em desuso "colored man").
Descontado o eu-lírico feminino, trata-se de um imaginário bem próximo às texturas soturnas do rock pauleira, de imaginário francamente sadomasoquista, em referências a couro, sangue coagulado, suicídio, "fist fucking" etc. A tipologia S&M alinha os metaleiros do Metallica ao Lou Reed de Berlin (1973), um álbum todo costurado em suicídios, assassinatos, roubos de crianças, súplicas e humilhações. Mas, se em Berlin Lou Reed oscilava entre o sádico e o masoqusita, aqui, na figura de Lulu, ele até diz "eu sou o agressor", mas via de regra assume mais a perspectiva do violado que a do violador. Não tenho certeza, mas acredito que não seja um hábito frequente às primeiras pessoas do heavy metal.
Originalmente, Reed compôs músicas de Lulu para uma peça de teatro
"Eu queria que você me amarrasse e me batesse", "imploro que você me humilhe", "sou sua garotinha/ por favor, cuspa na minha boca" e "você é meu Golias", diz Lulu em "Mistress Dread". "Você é mais homem que eu/ para morrer e não ter sentimentos/ para estar seco e sem esperma como uma garota/ eu quero tanto machucar você/ case comigo/ quero você como minha esposa", tece enigmas em "Frustration". "Os pelos em suas costas/ o cheiro de suas axilas/ o sabor de sua vulva e tudo dentro dela/ nós todos realmente amamos você", um eu-lírico na primeira pessoa do plural aumenta a confusão em "Dragon", talvez saindo pela primeira vez da persona de Lulu.
"Prenda-me/ seja meu senhor e salvador/ prenda-me pelos cabelos", Lulu volta ao papel masoquista na última canção, "Junior Dad", antes de expelir as perturbadoras palavras finais do disco: "A maior decepção/ a idade fez ele definhar até um papai júnior".
"Eu quero ver o seu suicídio", "eu quero você no chão/ sua alma sacudindo num caixão", diz Lulu em "The View". O heavy metal diria isso, não diria? Lou Reed diria isso, não diria? Uma mulher estuprada por um roqueiro bêbado diria isso, não diria? Uma transformer violentada por um machão enlouquecido diria isso, não diria?
Pois Lulu condensa em si todos esses personagens e todas essas circunstâncias. Produz-se aí um encontro possivelmente inédito. Lulu, a primeira pessoa da trombada Reed-Metallica, é um terceiro ente, um pouco Metallica, um pouco Velvet Underground; um pouco heavy metal subserviente à indústria fonográfica precisando de legitimidade; um pouco art rock sem público precisando de lucro e apelo comercial.
Este é, afinal, o conteúdo central de "Lulu". Um esteta de 69 anos, de voz envelhecida, encontra uma banda de rock conservadora hipermasculinizada que já se colocou até a favor das gravadoras decadentes na repressão contra seus próprios fãs moleques pirateiros. Vários mundos que nunca se encontravam se veem de repente na necessidade de dialogar, que seja pelos 15 minutos de fama de que falava Warhol. Entretenimento & arte. Sutileza & selvageria. Truculência & poesia. Feminino & masculino. Machismo & feminismo. Heterossexual, homossexual, bissexual etc. Homofobia, misoginia, racismo. Opressores & oprimidos, misturados & confundidos nos mesmos personagens.
"Lulu" é um disco escroto, violento, cruel, uma carnificina. Mas é protagonizado mais pelos condenados à forca que por seus carrascos. Em mais de um momento, Lulu nos perturba vociferando que o agredido é o agressor, e que esse espelho precisa ser vasculhado (inclusive em relação aos Estados Unidos, terra natal dos artistas que a conceberam).
No mais, não tem a menor importância o fato de eu gostar ou não de heavy metal. Não é o meu gosto (nem o seu) que está em jogo.
A Negri Concerts, em parceria com a CKConcerts e Lamparina Produções anuncia as primeiras bandas confirmadas para o METAL OPEN AIR: trata-se do Blind Guardian, a maior banda de power metal do mundo e o Grave Digger, uma das bandas de heavy metal alemão mais tradicionais do cenário. Já as três primeiras atrações brasileiras confirmadas são as bandas Drowned (MG), Attomica(SP) e Terra Prima (PE).
Esse é só o início do anúncio das atrações! Os headliners e outras bandas nacionais e internacionais participantes do METAL OPEN AIR serão anunciados em breve.
O METAL OPEN AIR acontecerá em duas cidades da América Latina, sendo que a primeira confirmada é São Luís, no Maranhão. Durante os dias 20, 21 e 22 de abril, fãs de todo o país poderão conferir vinte das bandas mais importantes do heavy metal mundial e vinte das mais talentosas bandas do heavy metal brasileiro no Parque Independência. Os ingressos começam a ser vendidos a partir do dia 5 de dezembro, através do site da Ticket Brasil.
Os ingressos serão vendidos em forma de passaporte, válido para qualquer um dos dias, dois dias ou todos os dias do festival. O preço é único. O mesmo vale para a área de camping. Pacotes turísticos com ingressos, passagens e hospedagem serão anunciados em breve.
Todas as informações sobre bandas, valor dos ingressos, camping e merchandising oficial do METAL OPEN AIR estará disponível no início de dezembro no site www.metalopenair.com. Sugerimos aos fãs que desejam acompanhar todas as novidades sobre o METAL OPEN AIR em primeira mão, que busquem acessar sempre as fontes oficiais dos promotores do evento.
Realização: Negri Concerts / CKConcerts
Promotor Local: Lamparina Produções
SERVIÇO – METAL OPEN AIR
Data: 20, 21 e 22 de abril
Abertura dos Portões: 09h
Início dos Shows: 13h
Local: Parque Independência
Endereço: Bairro São Cristóvão – CEP: 65055-420 - São Luís – Maranhão
Informações: www.metalopenair.com
Classificação Etária: 14 anos
INGRESSOS ANTECIPADOS
Passaporte Pista 1º Lote - R$ 350
Passaporte Camarote + Meet & Greet Area - R$ 850
Passaporte Camping: R$ 100 por pessoa
ATENÇÃO ESTUDANTES: Antes de adquirir o seu ingresso, confira como funciona a política de meia-entrada do estado do Maranhão.
PONTOS DE VENDA:
http://www.metalopenair.com
http://www.ticketbrasil.com.br
BLIND GUARDIAN - O Blind Guardian é uma banda de power metal formada na década de 1980 em Krefeld, na Alemanha. Eles buscam inspiração para suas músicas na cultura medieval, nas mitologias nórdica e grega e nas obras de J. R. R. Tolkien. Recentemente, em 30 de Julho de 2010, a banda lançou oficialmente seu novo álbum, “At the Edge of Time”, que será divulgado no Brasil com a turnê. Recentemente, entraram com a música “Sacred Words” no game Sacred II: Fallen Angel.
GRAVE DIGGER - Os alemães do Grave Digger iniciaram sua carreira no início da década de 80, quando o álbum de estréia “Heavy Metal Breakdown” atingiu as surpreendentes 40 mil cópias vendidas somente na Europa. A sonoridade de Grave Digger se caracteriza por um vocal grave e rasgado, riffs de guitarra pesados e passagens melódicas, principalmente nos refrões. Uma das principais bandas da Alemanha, foi líder do movimento FWOGHM (First Wave of German Heavy Metal), ao lado de Running Wild e Helloween. Um grande diferencial da banda é o mascote do grupo (presente nas capas dos álbuns desde 1994), com uma capa e capuz negros e máscara, lembrando a figura da Morte.
1. Vendas de gravações fonográficas não vão gerar renda significante
Os ouvintes de música estão dizendo em alto e bom tom que acesso e conveniência são mais importantes do que objetos físicos e qualidade de som. Um passo já foi dado com a mudança do CD para propriedade de arquivos digitais, e o próximo passo está chegando quando a propriedade de arquivos digitais mudar para o streaming de tudo a partir de sistemas de ‘nuvem’ (seja via Spotify, MOG, um serviço fornecido pela Apple ou pelo Google, ou algo do tipo). As gravadoras estão putas da vida porque você não pode marcar um arquivo ou um stream como você poderia a um objeto físico, então as margens de lucro são menores; é uma merda, mas os fãs se pronunciaram e é assim que eles querem música, e é assim que rola. A renda vai ter que vir de outras fontes.
2. Tocar Metal vai ser coisa de jovens
Ainda mais do que é agora. Sem renda significativa de produtos gravados, as bandas vão ter que ficar na estrada mais tempo para terem exposição, e com mais bandas na estrada o tempo todo, as bandas vão começar a tomar a renda uma das outras. Os fãs terão uma quantia limitada de dinheiro para pagar por shows e merchandise. Mais tempo na estrada implica em menos confortos materiais na vida e menos tempo com parentes e entes queridos; isso é muito divertido quando você tem 20 anos de idade, mas cansa à medida que você se aproxima dos 30. Espere que mais bandas se separem mais cedo e que troquem de membros mais frequentemente do que jamais foi visto antes. Isso já está acontecendo.
3. Seu disco será uma ferramenta para promover sua turnê
Essa é uma guinada de 180 graus em relação à maneira que era, quando você ia para a estrada para arrecadar vendas pro seu álbum. Hoje em dia música nova é uma desculpa para gerar interesse suficiente por parte do público para permitir que você volte à estrada onde o grosso do dinheiro está: vendas de ingressos e claro, merchandise.
4. Todo mundo vai ganhar menos dinheiro
Desde os membros das bandas até as gravadoras, empresários, promotores de shows, revistas, web sites, assistentes, etc. O resultado de menos dinheiro na cena é que aqueles que ainda trabalham na indústria são aqueles que realmente amam a música e não estão nessa por causa de vadias e farinha; o resultado disso será um produto melhor para todos.
5. Se você quiser ganhar muito dinheiro, funde uma empresa de merchandise
O único setor da indústria que parece à prova de queda é o merchandise; as empresas de merchandise deviam estar imprimindo cédulas de dinheiro nas camisetas hoje em dia e eu não vejo isso mudando tão cedo a menos que o mercado de merchandise seja inundado com novas marcas, diluindo a garapa. Isso provavelmente vai acontecer um dia, mas no momento, o negócio de merchandise é muito bom.
6. Empresários serão Reis
Empresários já existentes podem se destacar, novos aparecerem, ou gravadoras mudarem seu estilo de negócio e se mutarem em algo parecido com grupos de promoção ou empresariamento, isso ainda veremos… mas no futuro próximo, tudo vai girar em torno do quão bom é seu empresário. O Diabo quer levar sua alma, e você precisa de alguém que ‘manje do assunto’ e faça a coisa certa toda vez. Alguém que esteja em sintonia com a cena moderna do Metal, alguém que fique a par de tendências em ascensão na internet e novas tecnologias, alguém que entenda de vendas de merchandise na estrada e coordene distribuição via correio, alguém que bote os pingos nos ‘I’ em todo e qualquer contrato que chegue até você. Alguém em quem você confie.
7. Corretores de shows serão os Príncipes
O empresário pode tomar as decisões finais, mas o corretor de shows tem o conhecimento de cada mercado local e as relações para fazer com que as boas turnês aconteçam. Com o aumento no tráfego de turnês, as boas turnês ficarão mais importantes do que nunca. As gravadoras terão agentes internos para tomar conta das bandas menores enquanto as grandes bandas ficarão com os cachorros grandes do The Agency Group, Paradigm, etc. ou as gravadoras terão agências independentes. Homens de negócios astutos como Ash e EJ já estão fazendo isso… eles viram o futuro.
8. Membros de bandas vão precisar se envolver mais com os negócios da banda
Acabaram-se os dias em que você podia simplesmente deixar seus encarregados fazerem o trabalho. Isso já acontece, mesmo com as bandas que têm bons empresários; converse com gente como Misha Mansoor em um show e você aprenderá que eles estão a par de todo e qualquer aspecto dos negócios da banda.
9. Sua banda tem que ser DO CARALHO
Ser simplesmente medíocre ou muito boa não vai te levar a lugar algum. A internet e a tecnologia cada vez mais barata nivelaram o campo e resultaram em um mercado abarrotado de bandas medíocres e boas [essas bandas existiam no passado, mas não conseguiam divulgação mundo afora]. O que torna sua banda diferente? O que lhe faz melhor do que todas as outras bandas que estão fazendo algo similar? Gravadoras e empresários vão continuar a fazer suas apostas ao contratarem uma vasta gama de artistas incluindo alguns que estão na crista da onda, mas só haverá retorno verdadeiro ao arriscarem-se em algo único. Foram-se os dias quando você contratava uma banda somente porque o estilo que ela toca está na moda e você as enfiava na mídia.
10. Somente as bandas maiores poderão fazer turnês internacionais
Levar uma banda para outro país é caro; com vôos e vistos você já gastou mais de 10 mil reais, e daí você tem que correr atrás de aluguel de equipamento, uma van, acomodações, e possivelmente um agente de turnê, alguém pro merchandise e equipe técnica. Já que discos são agora uma ferramenta para promover turnês e não o contrário, as gravadoras não têm mais incentivo financeiro para fornecer ‘logística de turnê’- empréstimos compulsórios que as gravadoras dão ás bandas para que saiam excursionando – o que quer dizer que se sua banda vai viajar para o exterior, vocês tem que estar fazendo um bom dinheiro para que dê certo. O número de bandas de porte médio e pequeno excursionando for a de seus países/regiões irá encolher. Isso não é necessariamente algo ruim, já que menos aparições no mercado colocarão os shows da banda em maior demanda, fazendo com o que o valor de seu show suba.
Agora não tem mais volta. A contagem regressiva começou. Faltam “X” dias para o Metal Open Air 2012. “Chova ou faça sol”. Mas fica a dúvida: as expectativas dos fãs serão, na medida do possível, atendidas?
Quais bandas constituirão o cast do festival? Em quais dias e horários estas bandas se apresentarão? Aliás, a composição do cast atenderá o gosto do público? Das bandas que virão para tocar, que tipo de show será apresentado? Teremos a garantia, por exemplo, que se o Manowar for uma das atrações principais, fará um show especial tocando apenas os clássicos da década de oitenta, ou corremos o risco do Odin aparecer em sonho para o Joey DeMaio e aconselhá-lo a fazer uma superapresentação tocando na íntegra o álbum “Gods Of War”? A estrutura do festival (palcos, praça de alimentação, camping, banheiros etc) será pensada de forma a oferecer um certo conforto e comodidade ao público que irá prestigiá-lo? Peguemos como exemplo o Rock In Rio. Eu não consegui encontrar uma única pessoa que fale bem da estrutura do festival. É isso que os promotores querem para o Metal Open Air ou trabalharão de forma a torná-lo parte do calendário anual de festivais no Brasil? Apesar de ainda faltar seis meses para sua realização, os promotores, se ainda não estiverem pensando a respeito, já devem procurar responder a essas questões.
Os jornais Folha e Estado de São Paulo fizeram um balanço dos festivais Rock In Rio e S.W.U., apontando os acertos e chamando a atenção para os pontos deficitários. Estas matérias devem ser lidas e relidas pelos promotores do Metal Open Air para que se aproveite o que funcionou e seja descartado – ou melhorado – o que deu errado. Aproveitem o site do festival e coloquem um formulário para os fãs votarem nas dez bandas que gostariam de ver, e também nas cinco que não gostariam. Não que estas bandas precisam ser necessariamente contratadas, mas apenas para se ter uma ideia do gosto do público. Não vai adiantar nada ter treze bandas por dia, se em cada um destes dias haver três delas que a maioria do público esteja disposta a assistir e dez que ninguém quer ver. Depois, se não der uma média de 40 mil pessoas em cada dia, não adianta virem reclamar que o heavy metal morreu no Brasil, que os fãs não prestigiaram, que perderam a oportunidade de terem um festival anual em nosso país, enfim, de nos mandarem “chupar pau”.
Outro ponto que deverá ser visto com cuidado é como se chegar ao Metal Open Air. Quem mora nos grandes centros e quiser ver um único dia do festival é relativamente fácil, basta pegar um avião de sua cidade até São Luis (haverá ônibus que sairão diretamente do aeroporto da cidade para o festival e vice-versa?). E quem mora distante dos grandes centros, será que os aeroportos destas regiões disponibilizarão voos para Maranhão? E os hotéis e pensões de São Luis, estarão preparados para receber o público? Lembrando, também, que para quem mora em outros Estados, mesmo para participar de um único dia do festival, terá que dispor de uma quantia razoável de dinheiro, para ingresso, passagem de ônibus/avião, estadia, alimentação e, claro, pelo menos uma camiseta do evento.
Em um primeiro momento, muitas destas questões podem parecer tolas, no entanto, no final das contas, farão diferença para o sucesso ou fracasso do festival. E é lógico que nós, os headbangers brasileiros, independente de irmos ou não ao Metal Open Air, estaremos torcendo por seu sucesso, que será alcançado se os promotores fizerem direito sua parte. Por isso, quanto antes tudo estiver definido, mais provável será a participação de um grande número de pessoas, que precisam desde já começar a se programar para ir em massa ao festival.
O site guitarworld.com publicou a lista das 25 melhores músicas acústicas de Hard Rock. Assista aos vídeos dos 10 primeiros colocados.
"STAIRWAY TO HEAVEN" - LED ZEPPELIN
"MORE THAN A FEELING" - BOSTON
"DUST IN THE WIND" - KANSAS
"STREET FIGHTING MAN" - THE ROLLING STONES
"PINBALL WIZARD" - THE WHO
"FEEL LIKE MAKIN' LOVE" - BAD COMPANY
"YOU CAN'T PUT YOUR ARMS AROUND A MEMORY " - JOHNNY THUNDERS
"CLOSER TO THE HEART" - RUSH
"ROUNDABOUT " - YES
"DEE" - RANDY RHOADS
As outras 15 músicas da lista são:
"COULD THIS BE MAGIC?" - VAN HALEN "WANTED DEAD OR ALIVE" - BON JOVI "FADE TO BLACK" - METALLICA "EVERY ROSE HAS ITS THORN" - POISON "PATIENCE" - GUNS N' ROSES "MORE THAN WORDS" - EXTREME "JANE SAYS" - JANE'S ADDICTION "SHE TALKS TO ANGELS" - THE BLACK "SILENT LUCIDITY" - QUEENSRYCHE "NO EXCUSES" - ALICE IN CHAINS "GOOD RIDDANCE «TIME OF YOUR LIFE)" - GREEN DAY "LAKE OF FIRE" - NIRVANA "EVERLONG" - (ACOUSTIC) FOO FIGHTERS "OUTSIDE" - STAIND "PHOTOGRAPH" - NICKELBACK
Ontem, em entrevista de uma hora para o programa That Metal Show (VH1), Brian Johnson disse que se encontrou recentemente com Malcolm Young em Londres, e pensa que os irmãos Young estão se preparando para um novo álbum no próximo ano. Acrescentou que Malcolm se mostrou entediado, o que é um bom sinal para que isso aconteça.
Durante a entrevista Brian descustou alguns vinhos (Motörhead Shiraz), mas confessou que ainda não tinha conseguido a linha de vinhos do AC/DC, lançada na Austrália em agosto. Falou também de seu livro "Rockers and Rollers a Full Throttle Memoir" , bem como seu participação nas 24 horas de Daytona, onde espera arrecadar 1 milhão de dólares para ajudar famílias afetadas por câncer pediátrico.
Em entrevista ao Brave Words, Rob Halford falou sobre a expectativa da volta do Black Sabbath.
“Ficava acessando o site deles para ver a contagem regressiva, com o velho logo. Todos sabiam o que ia acontecer, mas queriam ter certeza. O Sabbath é uma banda incomum em termos de personalidade, quatro caras muito fortes. Assim, a estrutura acaba sendo muito frágil em momentos de crise. Basta alguém dizer a coisa errada e tudo pode ir por água abaixo. Mas fiquei muito empolgado por eles. É de comum conhecimento que sou um grande fã. Então, ver isso se oficializar é fantástico, não só para mim, como para milhares ao redor do mundo”.
Em 2010, o Scorpions anunciou uma turnê de despedida dos palcos. A temporada de shows incluiu apresentações no Brasil. Em setembro de 2012, exatamente dois anos depois, a banda alemã vai voltar ao país, ainda no giro da mesma turnê.
Cidades e locais ainda serão definidos, mas empresários do grupo pensam em transformar um show em São Paulo no último da carreira da banda.
Na visita anterior, em setembro de 2010, o quinteto de hard rock precisou fazer um show extra em São Paulo, devido à grande procura de ingressos.
O Scorpions tem mais de 40 anos de carreira. Gravou clássicos como "Blackout", "Rock You Like a Hurricane" e a baladas "Still Loving You". A fama nos palcos do Brasil começou quando o grupo veio ao país, em 1985, para tocar no Rock in Rio.
DUFF MCKAGAN – ex- GUNS N' ROSES, atual LOADED – compartilha sua paixão por esportes, música e mais em uma coluna semanal na seção LIFE no site ESPN.com. O que segue abaixo é um trecho de sua última publicação:
“Eu gostaria de iluminar vocês todos com uma história com a qual eu me deparei na semana passada no Rio de Janeiro… e que tem muito a ver com esportes.
Seja você o fã de esportes que só enxerga os EUA como eu mesmo ou tem uma visão mais global de seu envolvimento como fã, eu acho que todos nós podemos concordar que quando chega a Copa do Mundo a cada quatro anos, todos nós prestamos atenção ao futebol. Se sua atenção não é muito despertada pelo esporte, então com certeza um pouco de orgulho nacional ou curiosidade em relação às notícias loucas e bizarras e os eventos que ocorrem em tal ocasião com certeza lhe chamarão a atenção – por exemplo, como apenas um país concentrou tantas prostitutas quando a Copa do Mundo de 2006 foi na Alemanha?
A próxima Copa do Mundo (2014) será no Brasil, e as maiores cidades, São Paulo e Rio de Janeiro têm os maiores estádios, e, portanto, serão o palco do mundo.
Nota pessoal: em idos de setembro de 1984, eu me mudei de Seattle pra Los Angeles. A data é importante somente porque a Olimpíada tinha acabado de acontecer em LA e os esforços pra limpar a sujeira e o crime daquela cidade para os Jogos pararam de ser lucrativos uma vez que os turistas saíram da cidade. Muitos dos policiais sumiram também, e quando eu cheguei a Hollywood, a cidade era mais uma vez um antro de vício, crime e gangues. Por mim tudo bem, porque eu era, porra, eu só tinha 19 anos e estava afim da aventura.
Praqueles que conhecem o Rio, vocês também devem saber das enormes favelas sem lei que brotam na lateral de um morri íngreme, parando não muito longe das praias de areias brancas como açúcar. Ela também é chamada de Rocinha e é notoriamente administrada por cartéis de traficantes 'autogovernados'.
A cidade do Rio, por si própria, será a anfitriã dos jogos Olímpicos de 2016, e com toda essa grana entrando num país como o Brasil, que é uma das economias mais pragmáticas e que mais cresce no mundo atualmente, parecia que era chegada a hora que o poder público tentasse mandar uma 'Limpeza Olímpica à La 1984' ou algo do tipo.
Para ser mais sucinto, eu achei essa pequena nota da (agência de notícias) Reuters no jornal local:
'Tropas de Elite da polícia apoiadas por veículos militares e helicópteros invadiram a maior favela do Rio antes do amanhecer de Domingo, a mais ambiciosa operação já realizada em uma ofensiva que visa trazer segurança à cidade litorânea há muito conhecida pela violência. A ação na Rocinha é parte de uma campanha da polícia para extirpar as gangues de traficantes fortemente armados para for a das favelas da cidade, onde eles têm dominado o poder por décadas. As autoridades se comprometeram a continuar com o choque e estabilizar a segurança no Rio antes da Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Os governantes estão contando com tais eventos para marcar a chegada do Brasil no hall das potências econômicas, políticas e culturais do globo. '
Se a história de repetir, entretanto, nós provavelmente veremos um Rio de Janeiro seguro e limpo por alguns anos. Mas se você for um garoto de 19 anos em 2017, procurando por um lugar sombrio e agitado para começar uma banda, eu sugiro o Rio de Janeiro. Eu tenho certeza que muitos dos policiais já terão sumido, e mais uma vez a coisa vai pegar fogo, com certeza!”
Há 20 anos, nosso amigo Eric Carr faleceu, após perder sua batalha contra o câncer. Nos onze anos que esteve no KISS, ele fez mais de 800 shows para milhões de fãs ao redor do mundo. Trouxe alegria e tocou as vidas de muitas pessoas. Aqui estão alguns pensamentos e lembranças que gostaríamos de compartilhar.
Paul Stanley: Em uma época de dúvidas e tumultos na banda, Eric trouxe calma e otimismo, recuperando o foco de nossas prioridades. Com isso, pudemos seguir em frente. Não posso explicar em palavras sua contribuição para nosso renascimento. Sua dedicação à música só era comparada à dedicação aos fãs. Era uma bela alma que jamais diria uma palavra ruim sobre qualquer um. Penso nele o tempo inteiro.
Eric Singer: Eric Carr foi um amável membro do KISS por onze anos. Seu estilo de tocar era poderoso. Seu amor e devoção pelos fãs permanece no coração de muitos até hoje.
Tommy Thayer: Eric Carr era um amigo e pessoa especial. Sempre era amigável e tinha algo gentil a dizer. Lembro de quando a banda estava mixando Hot In The Shade, em 1989, no Cherokke Studios, em Los Angeles. Todos estavam dando seus palpites sobre guitarra e baixo. Lembro de ter perguntado ao engenheiro onde estava a bateria. No fim da noite, ele me chamo em um canto e agradeceu por ter mencionado.
Gene Simmons: Nunca conheci ninguém mais humilde em minha vida. Eric Carr era alma gentil que nunca disse nada de ruim sobre ninguém. Também era ameaça dupla na bateria e vocais. Sinto sua falta.
Em 24/11/1991: Freddie Mercury, vocalista do Queen, morre aos 45 anos de idade. Faziam alguns meses que circulavam rumores que Freddie estava com AIDS, mas o vocalista só assumiu oficialmente a doença que o mataria no dia 23 de novembro, menos de 24 horas antes de falecer.
Freddie Mercury nasceu na cidade de Stone Town, na ilha Zanzibar, à época colônia britânica, hoje pertencente à Tanzânia, na África Oriental. Seus pais, Bomi Bulsara e Jer Burlsara, eram indianos da religião zoroatriana. na Índia, onde deu seus primeiros passos no âmbito da canção, ao ter aulas de piano. Foi na escola que ele começou a ser chamado "Freddie" e, com o tempo, até os seus pais passaram a chamá-lo assim.
Depois de se formar em sua terra natal, Mercury e família mudaram-se em 1964 para a Inglaterra, devido a uma revolução iniciada em Zanzibar. Ele tinha dezoito anos. Lá diplomou-se em Design Gráfico e Artístico na Ealing Art College, seguindo os passos de Pete Townshend. Esse conhecimento mostrar-se-ia útil depois, ao Freddie projetar o famoso símbolo da banda.
Algo que poucos fãs sabem é que, na escola de artes em que se bacharelou, Freddie era conhecido como um aluno exemplar e muito quieto. Tinha uma personalidade bastante introspectiva. Concluiu os exames do curso com conceito A. Possui uma série de trabalhos em arte visual, hoje disponíveis em alguns sites na internet.
Na faculdade, ele conheceu o baixista Tim Staffell. Tim tinha uma banda na faculdade chamada Smile, que tinha Brian May como guitarrista e Roger Taylor como baterista, e levou Freddie para participar dos ensaios.
Em abril de 1970, Tim deixa o grupo e Freddie acaba ficando como vocalista da banda que passa a se chamar QUEEN. Freddie decide mudar o seu nome para Mercury. Ainda em 1970, ele conheceu Mary Austin, com quem viveu por cinco anos. Foi com ela que assumiu sua orientação sexual (Freddie era bissexual) e os dois mantiveram forte amizade até o fim de sua vida. Mary inspirou Freddie na música "Love of My Life", de acordo com declarações do cantor e de seus companheiros da banda, sendo Mary acima de tudo o verdadeiro amor dele.
Mercury compôs muitos dos sucessos da banda, como "Bohemian Rhapsody", "Somebody to Love", "Love of My Life" e "We Are the Champions"; hinos eloquentes e de estruturação extraordinária. Suas exibições ao vivo eram lendárias, tornou-se a marca da banda. A facilidade com que Freddie dominava as multidões e os seus improvisos vocais envolvendo o público nos shows tornaram as suas turnês um enorme sucesso na década de 1970 e principalmente (enchendo estádios de todo o mundo) nos anos 80.
Lançou dois discos-solos, aclamados pela crítica e pelo público.
Em 1991, surgiam rumores de que Mercury estava com AIDS, o que se confirmaram em uma declaração feita por ele mesmo em 23 de novembro, um dia antes de morrer, vindo a falecer na noite de 24 de novembro de 1991, em sua própria casa, chamada de Garden Lodge. Sua morte causou repercussão e tristeza em todo o mundo. A casa de Freddie Mercury, passada por testamento à sua ex-namorada, Mary Austin, recebeu muitos buquês de flores na época e continua a receber até hoje.
O corpo de Freddie Mercury foi cremado e por isso infelizmente não existe túmulo para homenageá-lo.
Em 25 de novembro de 1992, foi inaugurada uma estátua em sua homenagem, com a presença de Brian May, Roger Taylor, da cantora Montserrat Caballé, Jer e Bomi Bulsara (pais de Freddie) e Kashmira Bulsara (irmã de Freddie), em Montreux, na Suíça, cidade adotada por Freddie como seu segundo lar.
Os membros remanescentes do Queen fundaram uma associação de caridade em seu nome, a The Mercury Phoenix Trust, e organizaram, em 20 de abril de 1992, no Wembley Stadium, o concerto beneficente The Freddie Mercury Tribute Concert. para homenagear o trabalho e a vida de Freddie.
Black Sabbath reunido para fazer shows em festivais europeus em 2012.
A turnê começa em 18 de maio de 2012, em Moscou.
18 de novembro de 2011 - A leda do rock, Black Sabbath, fará um série de festivais na Europa em 2012.
Após anunciarem sua reunião em 11/11/11, essas apresentações mundiais são um dos eventos mais aguardados de 2012. Começando na sexta, dia 18 de maio, em Moscou, a turnê levará o Black Sabbath às massas: no Download Festival (Reino Unido), Azkena Rock Festival (Espanha), Hellfest (França), Graspop Metal Meeting (Bélgica) e Gods of Metal (Itália). Entretanto, este é apenas o início da turnê mundial do grupo que incluirá países aonde a banda nunca tocou antes e outros que não foram mais visitados há três décadas.
Os quatro membros originais do Black Sabbath - Ozzy Osbourne (vocais), Tony Iommi (guitarra), Geezer Butler (baixo) e Bill Ward (bateria) - estão atualmente gravando seu primeiro disco de estúdio em 33 anos com o lendário produtor Rick Rubin (ganhador de sete prêmios Grammy, dos como Produtor do Ano) para o lançamento mundial pela Vertigo Records, e Vertigo/Universal Republic Records nos EUA em meados de 2012.
O músico Henry Rollins disse que "a música do Black Sabbath é combustível para os ouvidos. Qualquer banda à altura deles gostaria de ter composto War Pigs. Os críticos não entenderam, mas os fãs sim e ainda entendem, e a música não perdeu sua força com o tempo e de fato ressoa ainda mais alto... Vida longa ao Black Sabbath agora e pra sempre."
Fãs por toda Europa estão se preparando para uma noite de proporções épicas dos ganhadores do Grammy e membros do Rock and Roll Hall of Fame neste histórico retorno.
Provavelmente devido aos inúmeros boatos e notícias não confirmadas que circulam na internet nas últimas semanas, está havendo muita confusão com o nome do festival - METAL OPEN AIR. Não se trata de uma edição brasileira do Wacken Open Air, mas de outro festival internacional, embora ambos tenha a mesma proposta de promover a diversidade do heavy metal. O festival alemão não está envolvido na produção do METAL OPEN AIR, por isto as marcas e os formatos são distintos. Outra produtora internacional de grande porte estão responsável pela produção da turnê, juntamente com a Negri Concerts. A Lamparina Filmes e Produções é a responsável pela produção local da versão brasileira do METAL OPRN AIR, em São Luís do Maranhão.
Segue press-release oficial do festival internacional METAL OPEN AIR que ocorrerá em São Luís, Maranhão. Informações não oficiais davam conta de ser uma promoção conjunta de promotores nacionais com os promotores do festival alemão Wacken Open Air. O press-release foi liberado em festa ocorrida em São Luís, com show da banda Hibria e presença de Edu Falschi, Dick Siebert, André Matos, Vitor Rodrigues e Alex Camargo.
O FESTIVAL QUE FARÁ O BRASIL TREMER
O Negri Concerts e um promotor europeu a ser divulgado, em parceria com a Lamparina Produções, anunciam para 2012 um festival internacional que fará o Brasil tremer.
O festival, que vem sendo planejado há vário meses, acontecerá em duas cidades da América Latina, uma delas no Brasil, São Luís, na Maranhão. Durante os dias 20, 21 e 22 de abril, fãs de todo o país poderão conferir em São Luís quarenta das bandas mais importantes do heavy metal (vinte delas internacionais e vinte nacionais). Os ingressos começam a ser vendidos a partir do dia 5 de dezembro, através do site da Ticket Brasil.
O festival tem apoio da prefeitura de São Luís e do grupo Cidade de Comunicação (emissora da rede Record no Maranhão). Negociações já foram feitas com a prefeitura para a viabilização de um festival de nível internacional na cidade, incluindo ações nas áreas de transporte, turismo e segurança.
O evento ocorrerá no Parque da Independência, local com capacidade para receber até 80.000 pessoas, em dois palcos paralelos, de mesmo porte, alternando as atrações.
A primeira leva de bandas confirmadas, bem como mais informações sobre o festival, serão anunciadaas no dia 23 de novembro.
Informações sobre valor dos ingressos, camping e merchandising oficial do METAL OPEN AIR estarão disponíveis no início de dezembro.
De acordo com o RockBeats, a produção do SWU já está trabalhando em alguns nomes para a próxima edição do evento, que deve ser realizado em Paulínia, interior de SP, em setembro ou outubro de 2012.
Dentre os nomes cogitados estariam Rage Against The Machine, Neil Young (desta vez para se apresentar), Weezer e o Black Sabbath, que conforme divulgado hoje cedo já tem datas agendadas para turnê até o mês de junho.
A página do Black Sabbath no Facebook divulgou as primeiras datas da tour mundial que começarão em maio de 2012, confira abaixo: