Depois do seu debut em 1986, no ano seguinte, a banda formada em Porto Alegre para durar apenas uma noite, os Engenheiros do Hawaii, partem para seu segundo álbum de estúdio, abandonando aquela sonoridade mais característica das bandas de rock nacional oitentista, e começa a se destacar como uma das melhores bandas da sua geração com "A Revolta dos Dândis".
No geral, vejo uma grande evolução nas composições de Humberto Gessinger, do Longe demais das capitais para o segundo disco, “A revolta dos Dândis”. É um grande passo a frente do álbum de estréia.
Se faz aqui mais perceptível a maneira filosófica de Gessinger para expor seus temas em canções, se ainda seguirmos comparando-o com o primeiro disco. Como em “Revolta dos Dândis I” onde ele parece expressar algo como estar perdido entre tantos extremos ou contradições, ou então na baita música que é “Infinita Highway” que certamente fala da vida como sendo uma estrada, e que podemos interpretar de forma diferente a cada vez que a ouvimos. Inclusive isso é uma das coisas que me chama atenção nos Engenheiros do Hawaii, o fato de poder escutar os álbuns, as músicas, e a cada ouvida perceber uma palavra e um significado oculto para o que está sendo dito .
Este release deve constar entre os melhores já registrados no rock nacional, ao lado de outros da banda,como “Gessinger, Licks e Maltz” e "O Papa é Pop", apesar de considerar que o instrumental da banda em "A Revolta dos Dândis" ainda não alcançou seu auge.
O álbum contém músicas como a já citada “Infinita Highway”, “Terra de gigantes” e “Refrão de bolero”, que são algumas da músicas mais conhecidas da banda até os dias de hoje. Enfim, este é um dos discos que me da a certeza de que escutar Engenheiros do Hawaii nos dá a oportunidade de uma reformulação completa sobre sua própria música e o que ela pode representar para o ouvinte, que os escuta, a cada vez que coloca suas músicas ou álbuns a tocar, seja por um clique no computador, seja no seu velho toca-discos.
Tracklist:
1. A Revolta dos Dândis
2. Terra de Gigantes
3. Infinita Highway
4. Refrão de Bolero
5. Filmes de Guerra, Canções de amor
6. A Revolta dos Dândis II
7. Além dos out-doors
8. Vozes
9. Quem tem pressa não se interessa
10. Desde aquele dia
11. Guardas da fronteira
No geral, vejo uma grande evolução nas composições de Humberto Gessinger, do Longe demais das capitais para o segundo disco, “A revolta dos Dândis”. É um grande passo a frente do álbum de estréia.
Se faz aqui mais perceptível a maneira filosófica de Gessinger para expor seus temas em canções, se ainda seguirmos comparando-o com o primeiro disco. Como em “Revolta dos Dândis I” onde ele parece expressar algo como estar perdido entre tantos extremos ou contradições, ou então na baita música que é “Infinita Highway” que certamente fala da vida como sendo uma estrada, e que podemos interpretar de forma diferente a cada vez que a ouvimos. Inclusive isso é uma das coisas que me chama atenção nos Engenheiros do Hawaii, o fato de poder escutar os álbuns, as músicas, e a cada ouvida perceber uma palavra e um significado oculto para o que está sendo dito .
Este release deve constar entre os melhores já registrados no rock nacional, ao lado de outros da banda,como “Gessinger, Licks e Maltz” e "O Papa é Pop", apesar de considerar que o instrumental da banda em "A Revolta dos Dândis" ainda não alcançou seu auge.
O álbum contém músicas como a já citada “Infinita Highway”, “Terra de gigantes” e “Refrão de bolero”, que são algumas da músicas mais conhecidas da banda até os dias de hoje. Enfim, este é um dos discos que me da a certeza de que escutar Engenheiros do Hawaii nos dá a oportunidade de uma reformulação completa sobre sua própria música e o que ela pode representar para o ouvinte, que os escuta, a cada vez que coloca suas músicas ou álbuns a tocar, seja por um clique no computador, seja no seu velho toca-discos.
Tracklist:
1. A Revolta dos Dândis
2. Terra de Gigantes
3. Infinita Highway
4. Refrão de Bolero
5. Filmes de Guerra, Canções de amor
6. A Revolta dos Dândis II
7. Além dos out-doors
8. Vozes
9. Quem tem pressa não se interessa
10. Desde aquele dia
11. Guardas da fronteira
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