A aguardada volta aos palcos dos ENGENHEIROS DO HAWAII, deve demorar mais um tempo já que numa entrevista ao site da Guitar Player, o vocalista e baixista Humberto Gessinger revelou ter a intenção de montar uma banda no formato trio pois ele tem a inenção de "ficar mais um tempo à sombra para amadurecer umas transformações que sinto que estão acontecendo na minha relação com a música".
Ainda sobre os ENGENHEIROS, Gessinger foi questionado se pensa em tocar um álbum na íntegra em espécifico (algo que está em moda não só no rock internacional, mas também no nacional), o vocalista e baixista disse: 'Mapas do Acaso' (livro que ele lançou este ano) tinha um capítulo em que eu montava novos discos a partir das músicas já gravadas. As reagrupava de outras formas. Cheguei a desenhar as capas. Achei que só os fãs entenderiam e, por isso, tirei do livro. Esses discos imaginários seriam boas matrizes para shows. Imagino que a maioria dos fãs gostaria que eu fizesse shows tocando, na íntegra, os discos mais progressivos, que gravei entre 1990 e 1993. Mas eu preferiria tocar o 'A Revolta dos Dândis' e os gerúndios 'Surfando Karmas & DNA' e 'Dançando no Campo Minado'. 'Novos Horizontes' também seria um show maravilhoso de se fazer, mas já é um disco ao vivo."
Sobre a formação da volta dos ENGENHEIROS, Gessinger disse que é "provável que eu retome de onde parei", ou seja, ele no baixo, Glaúcio Ayala na bateria, Fernando Aranha na guitarra e Pedro Augusto nos teclados.
Ainda sobre os ENGENHEIROS, Gessinger foi questionado se pensa em tocar um álbum na íntegra em espécifico (algo que está em moda não só no rock internacional, mas também no nacional), o vocalista e baixista disse: 'Mapas do Acaso' (livro que ele lançou este ano) tinha um capítulo em que eu montava novos discos a partir das músicas já gravadas. As reagrupava de outras formas. Cheguei a desenhar as capas. Achei que só os fãs entenderiam e, por isso, tirei do livro. Esses discos imaginários seriam boas matrizes para shows. Imagino que a maioria dos fãs gostaria que eu fizesse shows tocando, na íntegra, os discos mais progressivos, que gravei entre 1990 e 1993. Mas eu preferiria tocar o 'A Revolta dos Dândis' e os gerúndios 'Surfando Karmas & DNA' e 'Dançando no Campo Minado'. 'Novos Horizontes' também seria um show maravilhoso de se fazer, mas já é um disco ao vivo."
Sobre a formação da volta dos ENGENHEIROS, Gessinger disse que é "provável que eu retome de onde parei", ou seja, ele no baixo, Glaúcio Ayala na bateria, Fernando Aranha na guitarra e Pedro Augusto nos teclados.
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